domingo, 3 de maio de 2020

SINTONIA
Saber lidar com sentimentos não é para qualquer um, saber respeitar sentimentos e até mesmo entender o sentimento alheio é uma questão de dificuldade hoje.
A que ponto eu devo ter sentimentos e a que ponto a outra pessoa tem sentimentos é algo que deve ser notório ou deve ser dito? É um questionamento que não sabemos explicar, pois há aqueles que preferem que o outro apenas saiba o que ele quer dizer/sentir e existem aqueles que falam sem ter medo de ser mal interpretado.
Meu sentimento é meu e quando compartilhado com quem mão deve ser nosso e não mais na primeira pessoa do singular, a partir dali deve haver uma cumplicidade para que ambos tenha harmonia no que vão enfrentar pela frente, saber que o meu bem está não deve ser mais meu, mas deve ser nosso, saber que minha vida de não dá satisfação, não deve ser aproveitada, mas lembrar com quem eu estou! Sei que é difícil o ponto de você lembrar que ‘não estou fazendo nada de errado’ ou ‘estou com meus amigos’, mas você lembra que existe uma pessoa que queria também está com você e não pode por você achar que não está fazendo nada de errado? Mas você lembrou que ela queria tá com você e não pode, então por que você não pode parar de pensar um pouco em si e fazer com que a pessoa não fique ainda pior!
O questionamento aqui é saber até onde posso ir e até onde eu posso chegar em reação o posicionamento do outro! Se você fala tudo e depois se arrepende, não é a hora de você começar a respirar antes de falar? Afinal, palavras machucam muito! Saber se colocar na posição do outro em cada questionamento não é achar que ele quer acabar ou quer viver uma vida sem problemas, o relacionamento é a base da resolução disso, ou seja, a conversa e saber onde os dois estão errando! Na realidade se um fala mais do que o outro não é por que ele sente mais do que o que não fala, mas é questão de que possa ser que ele esteja vendo um problema onde para o outro é normal!
Na vida todo e qualquer relacionamento passa por esses tipos de conversa, mas não leve a ficar chateado e achar que é situação problema para o fim de um relacionamento, mas a base para a construção sólida e aplicada que possa ainda mais engrandecer!
Lembrar que não é questão de viver mais saindo ou de não sair, de estou só aqui e podendo está ali, mas fazer com que o outro se sinta bem, pois quando disseram o ‘sim’ deixaram ser ser dois e para ser UM.

MEDEIROS, Winicius.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Não existe Sol para todos.

Dura realidade dizer que o Sol é um astro grandioso é que serve para todos, mas você já viu que o jardim do vizinho é sempre melhor que o seu? A grama é mais verde, as flores mais coloridas, os pássaros cantam mais... Mas por que? Se elas recebem o mesmo o Sol, se está aberto do mesmo jeito, se recebe a mesma chuva, estranho isso, não acha?
Não, você não pode achar isso acontece pelo fato de você não saber cultivar no seu próprio jardim, de você se dedicar a ele tão bem quanto você se dedica ao do vizinho! 
Isso acontece com a nossa vida, damos conta da prosperidade e felicidade dos outros e acabamos esquecendo a nossa, acabamos esquecendo que a nossa felicidade pode ser maior sem comparar com a dos outros, sem precisar colocar esperanças nos propósitos dos outros... Estranho seria se isso não acontece, frase um pouco redundante, já que nos espelhamos em outras pessoas para crescer, mas por que ao invés disso apenas não ficamos nos nossos sonhos, desejos e até mesmo nos nossos objetivos?! Faça da sua melhor forma, faça da maneira certa, mas não reduza ou encolha os outros para isso!
Uma forma válida hoje, já que estamos vivendo de tal forma que visão muita nossa 'felicidade' que ela dura pouco! O por quê das ""? Sim, felicidade é estrado de espírito mometanio, daquele instante e pouco duradouro... Almeje felicidade que é continua, é inigualável! Conselho todos são, mas nem sempre seguimos, então lá vai um conselho, 'guarde a sua felicidade para você, pois olhos gordos sempre irão querer para eles e esforços não são medidos para quando eles querem destruir!' 

MEDEIROS, Winícius.

domingo, 18 de janeiro de 2015

Só. Sozinho.

"A solidão não é um estado de estar apenas só, podemos ter alguém e se sentir só do mesmo jeito!"

Aquele momento que você não tem uma resposta simples para uma pergunta tão simples! 'você está sozinho!?' Quem daria a resposta concreta para essa pergunta? Quem teria a audácia de falar que se sente só mesmo tendo alguém... Mesmo sabendo que seria interpretado como um 'louco'! Mas lembre-se os loucos são os que mais pensam e os que mais sentem! 
A loucura interpreta a solidão por 'falta de': um carinho, mas você tem todos os carinhos!; De um abraço, mas todos os seus amigos te abraçam!; de uma palavra amiga, mas e aqueles conselhos que tem enchem de autoestima!; de sentimentos que passem apenas do habitual e se tornem especial!
Sim, a solidão te deixa em um estado de, não completo, que falta algo, que te faça por inteiro! Mas não designe toda a importância disso para um ser, um alguém! Muita das vez esse sentirem To se torna plausível pelo fato de você não se encontrar e se fazer por completo! O carnal, é bom, o toque é melhor ainda! E por que não tenho tudo isso? Na verdade, a carência que te deixa vulnerável, fraco e sem o ânimo pra o algo! Seja forte e firme, seja tudo o que sempre sonhou e mostre a solidão que você pode ser mais, bem mais do que ela espera! 

domingo, 14 de setembro de 2014

Amor

Palavra com vários significados, mas o mesmo sentimento. Amor é um sentimento de carinho e demonstrações de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar. O amor motiva a necessidade de proteção e pode se manifestar de diferentes formas: amor materno ou paterno, amor entre irmãos (fraterno), amor físico, amor platônico, amor à vida, amor pela Natureza, amor pelos animais, amor altruísta, amor-próprio, etc.

O amor físico ou Eros representa o amor entre casais, sentimento que envolve uma forte ligação afetiva e, em geral, uma ligação de natureza sexual.  É normalmente simbolizado através do desenho de um coração e o cupido é a figura mitológica que personifica o amor.

O amor provoca entusiasmo por algo e interesse em fazer o bem, por exemplo, amor à natureza ou amor aos animais. O amor a Deus demonstra uma ligação de caráter religioso, um sentimento de devoção e adoração. O amor de Deus é conhecido como amor Ágape, que é incondicional, único e impossível de ser descrito com exatidão. O amor a Deus é um mandamento em muitas religiões, não só as cristãs.

Muitas pessoas expressam os seus sentimentos mais profundos através demensagens de amordeclarações de amor ou poemas de amor, que são compartilhadas com pessoas especiais. O amor também tem um papel social, alimentando outros ações e sentimentos como a solidariedade.

Um amor proibido acontece quando duas pessoas não podem estar juntas, quando o relacionamento entre elas não é permitido. Um caso de amor proibido é o de Romeu e Julieta, porque as suas famílias eram rivais. Muitas vezes os amores proibidos são os mais almejados.

Amor é um termo popular para designar uma pessoa encantadora, agradável, gentil e simpática. O termo pode ser usado como adjetivo "a criança é um amor" ou vocativo "amor, estou aqui".

Defina o seu amor, não entregue, não desfaça e muito menos esqueça o quão poderoso ele pode ser, você acima de tudo se ame, aí sim você terá um poderoso sentimento ao seu lado! 

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

De alguma forma

É assim mesmo.
“Mas como assim?”
Assim, assim, ué.
Tem palavra bonita que pode até dar um efeito melhor, tipo: “o amor de vocês não combina”. Soa melhor assim, né? Mas o efeito é o mesmo.
É sério, vocês não vão ficar juntos.
“Mas como você pode ter tanta certeza assim?”
É que me parece óbvio mas você parece não querer enxergar. E a gente sabe que pior cego é o que não quer ver.
“Que coisa horrorosa de se falar, você não sabe de nada, quem é você pra falar isso, a gente se dá muito bem e tenho certeza que vamos ser felizes!”
O otimismo é algo de se admirar. As pessoas deveriam ser mais otimistas mais vezes ao dia, mas acredite, nesse caso, infelizmente, vocês não vão ficar juntos. Agora, ou você aceita ou se esperneia como se fosse resolver. Você vai continuar dizendo o contrário e eu vou continuar dizendo a mesma coisa.

Só que agora de outra maneira.
É claro que não tem como eu ter certeza de uma coisa dessas, mas o ponto aqui é você enxergar que momento estão vivendo e como está sendo essa relação. Se é que é uma relação.

São infinitas as vezes em que a nossa vontade é maior que a chance de se tornar verdade.

Onde vamos chegar: será que você não percebe que merece uma coisa melhor? Será que só você não consegue ver que rema sozinho nesse mar inteiro?
É claro que envolvido do jeito que está você tem uma noção menor das coisas. E por outro lado, é mais do que lindo lutar pelo que se sente até que você se convença dos fatos, mas a questão aqui é uma visão de fora, uma visão que talvez você nem tenha se tocado ainda que faça sentido. É óbvio que a ideia não é te desanimar, mas sim te pontuar possíveis verdades.

Presta atenção se essa pessoa presta atenção em você.
Perceba no histórico de conversas do whatsapp, dá uma olhada em quantas vezes você puxou assunto e quantas puxaram com você. É só a pessoa postar qualquer coisa, de música a uma foto nova, que normalmente o primeiro like é seu. Faz sentido esse movimento na ideia de “eu gosto das coisas, por isso dou like, quero mostrar que valorizo e que apoio”, mas essa pessoa aí também gosta das suas coisas, mostra que te valoriza e que te apoia? Bem, nesse caso cabe a você perceber.

É que eu te entendo.
Você gosta mesmo é de se apaixonar. Porém, quem não?
Você gosta daquela coisa toda do frio na barriga pelo próximo encontro, gosta dos apelidos fofos, gostar de mandar fotos ou vídeos que acha graça, você gosta de compartilhar a sua vida com outra. Porém, quem não?
A questão é: essa pessoa aí não tem feito o mesmo com você, por isso, vocês não vão ficar juntos.

E quer saber? Dane-se.
Acho que quem deve mudar alguma coisa é você. É você quem deve repensar o jeito que tem se esforçado, é você quem deve analisar se o seu menor dos esforços tem sido valorizado, é você quem deve colocar a cabeça no lugar e refletir: “Gosta de mim ou estou gostando por nós dois?”

Você não precisa se sentir na obrigação de ser alguém fofo pra outro alguém que pouco se importa com você, mas você precisa enxergar isso.

Desculpe, mas vocês não vão ficar juntos.
E acho que quem deve se questionar disso é você.
Será que você não está querendo ficar mais com a pessoa do que ela com você? Será que as respostas dela para os seus assuntos não são só maneiras para não ser desagradável com você? Será que os “tudo e você?” que ela te manda não está disfarçado de “sério que você está vindo falar comigo de novo?”

Vocês não vão ficar juntos porque você não merece passar por tudo isso.
O seu papel nesse mundo é de compartilhar com os outros todas as coisas que gostaria de viver. Você também quer morar no pensamento de outro alguém. Você também quer um “bom dia” só pra você. Você também quer que puxem assunto, qualquer assunto, com você. Você também quer ouvir uma ideia sobre o que fazer no fim de semana. Mas do contrário disso, é você quem tem feito tudo.

Nem que não te faça sentido agora, mas dê chance pra pensar sobre isso.
O que sentimos é maior do que qualquer coisa, mas chega uma hora que a gente desperta e pensa: “será que o que eu sinto é o bastante?”

A melhor parte em gostar de alguém é alguém gostar da gente também.

Não tem outra história, é isso.
É bom demais fazer surpresas e se mostrar presente, só que melhor que isso é alguém fazer o mesmo pela gente, no fim, é isso.
Você sabe muito bem de todos os esforços que pode fazer não só por essa pessoa como pra qualquer outra, mas você tem se convencido sobre os esforços que essa pessoa pode fazer por você?

“Ah, mas sei lá, eu sinto que a gente se gosta. Temos jeitos diferentes, mas sinto uma coisa especial”. Bem, já considerou que toda essa sua certeza foi criada só na sua cabeça?

Olha o tempo passando todos os dias.
Os dias que passaram você não precisa dar atenção, só que mais do que passado, eles servem como lição para você saber aproveitar os dias que nem chegaram.
Tipo com alguém que te convença que quer ficar com você.
Talvez não agora, pega o celular chama de novo no whatsapp e no chat, curta mais fotos, puxe mais assunto, está pouco ainda, né? Você quase não faz isso… E logo menos, quem sabe, você considere a possibilidade de que vocês não vão ficar juntos. E que isso não é tão ruim quanto parece.


sábado, 9 de agosto de 2014

Qual a certeza?

Talvez não haja no universo sentimento mais profundo do que este: solidão interior. Aquela solidão da alma. A constatação fria e inegável de que, não importa o quanto eu esteja cercado de coisas e pessoas, ou o quanto outras criaturas tenham contribuído com a minha caminhada, na minha consciência estou sempre só, comigo mesmo. Enfim, sós... Eis que, em algum momento da minha existência, a minha consciência força-me à transformação, à total, profunda e sincera revisão de tudo em que vinha a acreditar. Ela faz-me olhar novamente para tudo o que fiz, construi e aprendi e, de forma implacável, coloca-me frente a frente com tudo que sou, de verdade, e nem sequer imaginava. Não há fuga possível, não há como ou onde esconder-me. É como se todas as máscaras caíssem ao mesmo tempo e eu fosse obrigado a olhar num espelho vivo e límpido, onde estão refletidas todas as minhas verdadeiras emoções, ideias, necessidades e tropeços. Os meus medos e as minhas carências. E, ao deparar-me com tanto da minha verdadeira essência que eu desconhecia e ignorava, é como se algo se rompesse dentro de mim e criasse um imenso vazio, que me engole e deixa sem chão e sem teto, flutuando, em completa suspensão. É como se eu vagueasse dentro do meu próprio vazio interior. As referências momentaneamente confundem-se, como se, o tempo todo, eu estivesse seguindo um mapa falso, para um tesouro que idealizei, mas nunca existiu. As crenças parecem diluir-se, como se não passassem de bonecos de açúcar, que criei apenas para me adoçar a existência, enquanto estava demasiado ocupado a sonhar acordado. As certezas se transformam em dúvidas, como se tudo o que eu sabia não passasse de um enredo destinado apenas a justificar a mim mesmo. O que fazia sentido fica pálido e borrado, como se o meu universo fosse apenas o produto de uma imaginação muito fértil, ou a lembrança de um sonho muito vívido, ou uma alucinação. E tudo o que tenho é apenas a mim mesmo, em toda a minha realidade nua e crua. Nem mais, nem menos. Sou eu que me dispo para mim mesmo, como antes nunca tinha feito... E, então, vem a dor... A dor de perceber que, talvez, essa solidão seja apenas reflexo de uma escolha, uma postura, uma crença equivocada. A dor de saber que quem se afastou fui eu mesmo, num movimento de defesa infantil e inconsciente, numa fuga assustada por medo de sofrer, ou de perder, ou de ser esquecido. A dor de me dar conta de que, o tempo todo fugi apenas de mim mesmo e que os outros apenas respeitaram a minha fuga, deixando-me fugir. E a dor, às vezes, é tanta e tão grande, que faltam forças para sair do lugar, falta energia para fazê-la parar ou mesmo para olhar para ela. Ela dói no corpo e na alma, dói por dentro e por fora, dói pesado e profundo. Não pretendo anestesiá-la, não pretendo também ignorá-la. Não desta vez. Quero experimentá-la até à última gota, se possível, se eu suportar. Quero abraçá-la para que ela se transforme em luz, a luz que ainda não tive coragem de buscar para me orientar nos meus caminhos. Não quero apenas passar por ela, mas passar com ela, caminhar com ela, compartilhar os seus segredos, conhecer a sua história. A minha história. No entanto, eu e ela estamos no mundo. E, estando no mundo, caminhamos com outras pessoas. Pessoas que estão em outros momentos, pessoas que têm outras necessidades, pessoas que só conseguem ver em mim o que já conhecem, sem conseguir, nem de leve, suspeitar do que também sou, e elas não conhecem e não conseguem perceber e compreender. E nem mesmo eu conheço bem... E não há como explicar. Não há como colocar em palavras essa solidão que dói no meio de tanta gente, essa solidão plena que me faz sentir único como nunca me senti, essa solidão que me afasta de tudo e de todos e, ao mesmo tempo, quer desesperadamente estar no meio de outros que possam, ao menos, acolhê-la, exatamente como ela é. Não há como decifrar, não há como abrir o peito e mostrar o que está a acontecer bem ali dentro, onde a dor decidiu se instalar. Não há como mostrar o coração que dói, ao lado daquele que bate, pois só eu o sinto. Só eu sinto o que ele sente. E, na nossa dor, somos cúmplices um do outro, nessa solidão que é triste, mas não é tristeza. Essa solidão que assusta, mas não é medo. Essa solidão que magoa, mas não deixa ferida. Uma solidão que é mais que estar sozinho, pois é solidão da alma.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Também

Todas as palavras tem alguma importância na vida de alguém, da forma que elas concretizam e eternizam! O 'também' e a forma mais erronia em completar uma frase e no sentido que ela é colocada simboliza um grande eufemismo... Nunca responda com um 'eu também', a forma empregada modifica a frase e serve apenas de confirmação do que foi dito! 'Eu te amo!' 'Eu também!', claro que todos sente algo por se, então não confime isso, não seja frio e responda com uma frase igual ou do mesmo sentido, mas use o 'eu também!'.
Aprender o quanto isso dói, mostra a forma de frieza em uma pessoa, provoca uma série de perguntas aonde você está errando e de que forma poderia convertar... Uma faca entra no meu peito, a dor é inevitável, mas o fato que o 'eu também!' Perfura e rasga... E ainda me pergunta se palavras não machucam, acho que seria até insensato em falar que machucam mais do que qualquer agressão física! Fazer o que tenho se tenho um coração apaixonado e fraco por sentimentos e palavras bonitas!